Por tentar manter o registro elevado nas falas dos personagens etéreos (anjos, santos e demais divindades), é frequente o uso do "tu" como pronome nesta obra – e meu olho de revisora não conseguiu ignorar que a conjugação no imperativo estava quase toda errada.
Apesar do ranço ao passar as primeiras páginas incomodada com muitos erros, a história me ganhou ao final. Mesmo que se refira a um dado biográfico do autor, falar da morte de uma criança negra no Brasil envolve sempre um contexto social e político vasto, que nos define enquanto sociedade desigual.
Comentários
Postar um comentário