Comecei a ler Aline Bei pela "Pequena coreografia do adeus"; ao conhecer sua obra anterior, pude perceber várias características que já estavam em "O peso do pássaro morto" e foram expandidas no livro mais recente.
Ainda que não seja composto de versos rimados, o livro de estreia da autora já enfatizava o ritmo, as frases curtas, as cenas simbólicas para marcar a passagem do tempo. É incrível como a fragmentação da linguagem dos nossos tempos também pode ser aproveitada como um fazer literário consciente de si próprio.
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