Dirigido pelo sobrinho da escritora (o tio Nicky, de This is us), este é um documentário com um olhar bastante delicado para uma vida e a carreira prestes a se encerrarem.
Há momentos de coincidências curiosas, já que Didion viveu também como roteirista de Hollywood: Harrison Ford, por exemplo, trabalhou como pedreiro na construção de sua casa.
Mas o que pega mesmo é a veia trágica de uma mulher que perdeu marido e filha em um breve intervalo. Gostei de ter lido os livros referentes a esses episódios antes de ver o filme; é um bom caminho para entender a complexidade da obra de Joan.
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