Comecei a ler Shel Silverstein por “A árvore generosa”, que odiei. Na época, vi na história da árvore que entrega todo o seu ser para uma criança nada mais que a romantização de uma relação abusiva. Hoje, talvez enxergue um pouco mais de alegoria do que de idealização nessa história… mas ainda passa longe de ser um dos meus livros ilustrados preferidos.
Já “A parte que falta” e “A parte que falta encontra o grande O” são obras que me marcaram mais, baixando a minha guarda em relação ao autor. Ambos entram naquela categoria de livros que servem para todos, por trazer mensagens universais. Dá para ler para uma criança, levar para uma sessão de terapia, entregar de presente a qualquer ente querido. E não é por ser abrangente que deixa de ser delicado e verdadeiro.
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