Tenho a percepção de que todos os filmes que estrelam Ricardo Darín são muito bons - ou, pelo menos, bons o suficiente. Este longa de suspense com o multifacetado ator argentino no papel principal entra na segunda categoria - é interessante, mas não chega a ser nenhuma obra de arte indispensável. No entanto, o que garante coesão e solidez a uma trama não tão bem desenvolvida é, sem dúvida, a interpretação de Darín.
Todo o enredo gira em torno do suspense do sequestro dos filhos de um advogado. Por estar envolvido em questões políticas e ter vários desafetos também na vida pessoal, é difícil descobrir quem foi o responsável pelo sumiço das crianças. A tensão se mantém até o final, que, como em todo bom filme de suspense, é surpreendente.
Creio que os maiores defeitos da obra são a fotografia, que não acompanha o ritmo da narrativa, e a trilha sonora de novela mexicana. O excesso de melodramaticidade não combina com a boa história que tentou ser contada.
Todo o enredo gira em torno do suspense do sequestro dos filhos de um advogado. Por estar envolvido em questões políticas e ter vários desafetos também na vida pessoal, é difícil descobrir quem foi o responsável pelo sumiço das crianças. A tensão se mantém até o final, que, como em todo bom filme de suspense, é surpreendente.
Creio que os maiores defeitos da obra são a fotografia, que não acompanha o ritmo da narrativa, e a trilha sonora de novela mexicana. O excesso de melodramaticidade não combina com a boa história que tentou ser contada.
Comentários
Postar um comentário