Este é um livro infantojuvenil sem lição de moral, sem apelo ao excesso do politicamente correto, sem medo de ser feliz. É uma história absurda, exagerada, que nos leva ao riso e ao prazer mais genuíno pela leitura.
No entanto, não trata-se de puro entretenimento: a linguagem da autora é usada com cuidado, criando jogos de palavras e figuras de pensamento interessantíssimas.
Em suma, é uma obra que quem é professor já imagina como leitura paradidática ideal, ainda que em nenhum momento o livrinho tenha a pretensão de explicar nada. É quase uma obra surrealista para crianças, de alto valor, agregado a altas doses de risadas.
No entanto, não trata-se de puro entretenimento: a linguagem da autora é usada com cuidado, criando jogos de palavras e figuras de pensamento interessantíssimas.
Em suma, é uma obra que quem é professor já imagina como leitura paradidática ideal, ainda que em nenhum momento o livrinho tenha a pretensão de explicar nada. É quase uma obra surrealista para crianças, de alto valor, agregado a altas doses de risadas.
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