Esta é uma indicação clássica de filme quando vai se estudar o período do pós-Guerra Fria, recomendação quase unânime de professores de História e Geografia. Assim, de tanto já ter ouvido falar da obra, seu enredo não foi uma surpresa para mim - ainda que, de fato, seja uma trama muito bem construída.
A narrativa gira em torno de um rapaz que, após ver a mãe socialista voltar do coma (alguns meses após a queda do muro de Berlim), decide esconder a verdade dela, a fim de não abalar sua saúde frágil. Alex, o protagonista, concentra seus esforços em maquiar a realidade capitalista aos olhos de sua parente enferma.
O filme traça críticas a ambos os sistemas, mostrando, de forma madura, os defeitos tanto do consumismo exagerado quanto da falta de liberdade de escolha. De um lado ou de outro do muro, o que há são humanos com suas vidas limitadas e cheias de defeitos, tentando adaptar-se continuamente aos novos panoramas que lhes são impostos.
Sensibilidade no retrato das relações familiares, inseridas em um contexto político histórico, dá a tônica desta obra bem realizada.
A narrativa gira em torno de um rapaz que, após ver a mãe socialista voltar do coma (alguns meses após a queda do muro de Berlim), decide esconder a verdade dela, a fim de não abalar sua saúde frágil. Alex, o protagonista, concentra seus esforços em maquiar a realidade capitalista aos olhos de sua parente enferma.
O filme traça críticas a ambos os sistemas, mostrando, de forma madura, os defeitos tanto do consumismo exagerado quanto da falta de liberdade de escolha. De um lado ou de outro do muro, o que há são humanos com suas vidas limitadas e cheias de defeitos, tentando adaptar-se continuamente aos novos panoramas que lhes são impostos.
Sensibilidade no retrato das relações familiares, inseridas em um contexto político histórico, dá a tônica desta obra bem realizada.
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