O pressuposto da distopia adolescente proposta na série não é ruim, pois serve de crítica a nossa conjuntura, em que todos devem cumprir um papel para não serem descartados do sistema. Essa realidade, que dá uma margem limitada de escolha ao jovem ingressante no mercado de trabalho, é metaforicamente bem adaptada para as facções de Divergente.
Se o primeiro filme não é de todo ruim (apesar de interpretações rasas e um romance forçado entre os protagonistas), o segundo deixa bastante a desejar. O submundo das facções é retratado sem uma explicação prévia para a existência de outros clãs além dos 5 citados no primeiro filme.
Aliás, muitos fatos não convenceram na segunda obra, por irem contra o que tinha sido apregoado no primeiro filme. É como se fosse preciso esticar a saga a qualquer custo, mesmo que isso implicasse passar por cima de qualquer verossimilhança. Vamos ver o que nos aguarda nas sequências.
Se o primeiro filme não é de todo ruim (apesar de interpretações rasas e um romance forçado entre os protagonistas), o segundo deixa bastante a desejar. O submundo das facções é retratado sem uma explicação prévia para a existência de outros clãs além dos 5 citados no primeiro filme.
Aliás, muitos fatos não convenceram na segunda obra, por irem contra o que tinha sido apregoado no primeiro filme. É como se fosse preciso esticar a saga a qualquer custo, mesmo que isso implicasse passar por cima de qualquer verossimilhança. Vamos ver o que nos aguarda nas sequências.
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