Não sabia nada do contexto deste filme quando comecei a assisti-lo, e, apesar de não ter atrapalhado a compreensão, conhecer a história real por trás da narrativa pode agregar mais valor à obra (e também ajuda a perceber o real significado de seu final enigmático).
O longa é uma adaptação do livro homônimo de Christina Crawford, uma das 5 crianças adotadas pela atriz Joan Crawford, grande ícone do cinema dos anos 30. Na obra, Christina conta como era abusada pela mãe (por meio de castigos físicos e tortura psicológica), que era alcoólatra e irritadiça.
Muito criticado na época em que foi lançado, o filme não é ruim - e boa parte de sua má reputação talvez se deva ao retrato nada positivo que faz de um dos grandes nomes de Hollywood. No entanto, há sim um certo exagero na atuação de Faye Dunaway (a intérprete de Joan), que por vezes mais parece uma vilã de novela mexicana ou de filme de Hitchcok.
Apesar de tudo, é uma obra que prende muito a atenção, com fotografia bem trabalhada e edição de imagens carregada com certa dose de suspense.
O longa é uma adaptação do livro homônimo de Christina Crawford, uma das 5 crianças adotadas pela atriz Joan Crawford, grande ícone do cinema dos anos 30. Na obra, Christina conta como era abusada pela mãe (por meio de castigos físicos e tortura psicológica), que era alcoólatra e irritadiça.
Muito criticado na época em que foi lançado, o filme não é ruim - e boa parte de sua má reputação talvez se deva ao retrato nada positivo que faz de um dos grandes nomes de Hollywood. No entanto, há sim um certo exagero na atuação de Faye Dunaway (a intérprete de Joan), que por vezes mais parece uma vilã de novela mexicana ou de filme de Hitchcok.
Apesar de tudo, é uma obra que prende muito a atenção, com fotografia bem trabalhada e edição de imagens carregada com certa dose de suspense.
Comentários
Postar um comentário