Imaginem um filme pretensioso, daqueles em que é possível imaginar o diretor pensando "Hum, acho que tive uma grande e original ideia" e o espectador pensando "Só que não".
O homem da Terra parte de um pressuposto bastante inverossímil, mas que poderia ter sido bem desenvolvido nas mãos de um bom diretor, até se tornar levemente crível. No entanto, trata-se de uma produção de baixo orçamento, em um só cenário, o que complica o trabalho de cativar o público. Somando a tudo isso um time de atores péssimos, revelações no enredo forçadíssimas (que se parecem às de novelas mexicanas), o filme ganha fácil o prêmio de pior do ano na minha lista.
Trata-se de uma obra com viés ateu, mas que usa os mesmos recursos dos filmes religiosos que odeio: a pretensão de que, como dona da verdade, pode fazer uma produção nas coxas. O homem da Terra poderia ter ficado embaixo dela para sempre.
O homem da Terra parte de um pressuposto bastante inverossímil, mas que poderia ter sido bem desenvolvido nas mãos de um bom diretor, até se tornar levemente crível. No entanto, trata-se de uma produção de baixo orçamento, em um só cenário, o que complica o trabalho de cativar o público. Somando a tudo isso um time de atores péssimos, revelações no enredo forçadíssimas (que se parecem às de novelas mexicanas), o filme ganha fácil o prêmio de pior do ano na minha lista.
Trata-se de uma obra com viés ateu, mas que usa os mesmos recursos dos filmes religiosos que odeio: a pretensão de que, como dona da verdade, pode fazer uma produção nas coxas. O homem da Terra poderia ter ficado embaixo dela para sempre.
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