Um livro que é inteiro delícia: gostoso de folhear, de acompanhar as ilustrações de artistas diversos, de saber de histórias que remontam ao antigo Egito e de outras que se passam aqui, ao nosso lado, quase desconhecidas. E o fio condutor de toda essa magia são as bibliotecas, templos de leitores em diversos lugares e épocas do mundo.
O passeio que a obra propõe é muito interessante de acompanhar, recolhendo curiosidades sobre a fabricação do objeto livro (como um famoso erro de tipografia em uma dedicatória de Machado de Assis - o "cegara" se transformou em "cagara"), sobre leitores históricos (como a devoradora de livros - e de homens - Cleópatra) e sobre bibliotecas tão diversas como a de Alexandria quanto a que vai sendo transportada no lombo de um burro pelo interior da Colômbia.
É uma daquelas obras que falam dessa paixão tão requintada, desse amor tão acalentador pela leitura. Prazer similar ao de devorar bolinhos de chuva com café em uma tarde fria de inverno.
O passeio que a obra propõe é muito interessante de acompanhar, recolhendo curiosidades sobre a fabricação do objeto livro (como um famoso erro de tipografia em uma dedicatória de Machado de Assis - o "cegara" se transformou em "cagara"), sobre leitores históricos (como a devoradora de livros - e de homens - Cleópatra) e sobre bibliotecas tão diversas como a de Alexandria quanto a que vai sendo transportada no lombo de um burro pelo interior da Colômbia.
É uma daquelas obras que falam dessa paixão tão requintada, desse amor tão acalentador pela leitura. Prazer similar ao de devorar bolinhos de chuva com café em uma tarde fria de inverno.
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