Cineasta bastante premiado, a proposta de Oliver Stone ao arriscar-se em uma área que não lhe é própria (escrever um livro sobre a história do seu país) era oferecer a seu filho uma versão mais apurada dos fatos. Afinal, se as aulas de História que o pai teve repetem-se, sem novidades ou revisionismos, para o filho, é sinal de que algo não vai bem.
Bastante ilustrado e com apoio de diversos textos, o livro de Stone é fluido - sem o tom entediante que às vezes caracteriza a área. Aqui, a historicidade é tratada como um organismo vivo, mutante.
Tendo lutado na Guerra do Vietnã, o autor sabe que os pretextos bélicos são sempre muito frágeis. Assim, aponta motivos mais verossímeis para diversos conflitos que marcaram a história do país (muito mais ligados a dinheiro do que a um desejo de "salvar" outras nações).
O ponto fraco da obra é a gentileza ao tratar de alguns políticos com os quais o autor tem mais afinidade, tais como Kennedy e Roosevelt, o que acaba por apagar fatos não tão inocentes nas biografia desses personagens. De resto, é uma obra bastante interessante e que vale como um contraponto necessário aos discursos oficiais.
Bastante ilustrado e com apoio de diversos textos, o livro de Stone é fluido - sem o tom entediante que às vezes caracteriza a área. Aqui, a historicidade é tratada como um organismo vivo, mutante.
Tendo lutado na Guerra do Vietnã, o autor sabe que os pretextos bélicos são sempre muito frágeis. Assim, aponta motivos mais verossímeis para diversos conflitos que marcaram a história do país (muito mais ligados a dinheiro do que a um desejo de "salvar" outras nações).
O ponto fraco da obra é a gentileza ao tratar de alguns políticos com os quais o autor tem mais afinidade, tais como Kennedy e Roosevelt, o que acaba por apagar fatos não tão inocentes nas biografia desses personagens. De resto, é uma obra bastante interessante e que vale como um contraponto necessário aos discursos oficiais.
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