Tive um vislumbre da obra de Donny Correia ao ler um de seus poemas na "Antologia (in)completa da poesia contemporânea brasileira"; desde então, fui atrás de todos os livros que consegui encontrar do autor.
Em "Corpocárcere", não só pude reler (mais um vez) o poema que me encantou, como fui apresentada a uma série de textos que aprofundam a mesma temática: a vil relação entre corpo e sujeito, entre um corpo e outro.
Na construção de um diálogo (in)direto com Augusto dos Anjos, Correia nos propõe outros modos de escarrar nessa boca que nos beija: sua escrita flerta com males mais modernos que a tuberculose dos românticos, criando uma coletânea de enfermidades diversas. Em meio a um panorama de degradação, a beleza da composição poética ganha ainda mais ênfase.
Em "Corpocárcere", não só pude reler (mais um vez) o poema que me encantou, como fui apresentada a uma série de textos que aprofundam a mesma temática: a vil relação entre corpo e sujeito, entre um corpo e outro.
Na construção de um diálogo (in)direto com Augusto dos Anjos, Correia nos propõe outros modos de escarrar nessa boca que nos beija: sua escrita flerta com males mais modernos que a tuberculose dos românticos, criando uma coletânea de enfermidades diversas. Em meio a um panorama de degradação, a beleza da composição poética ganha ainda mais ênfase.
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