Publicado cerca de um ano após a tragédia de Mariana (e sem poder prever a calamidade de Brumadinho), o livro infantil de Leo Cunha e André Neves é uma pequenina obra de arte.
Em um meio em que dominam os moralismos, uma literatura infantil que seja crítica e propositora é um respiro - uma breve esperança na possibilidade de criar uma geração melhor. Ou, ao menos, uma geração um pouco menos estúpida.
Em um meio em que dominam os moralismos, uma literatura infantil que seja crítica e propositora é um respiro - uma breve esperança na possibilidade de criar uma geração melhor. Ou, ao menos, uma geração um pouco menos estúpida.
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