Mais uma obra da coleção Memória do Livro, este pequenino volume traz uma interessante entrevista com os editores Salim Miguel e Eglê Malheiros.
Um dos pontos de interesse do bate-papo é perceber como os editores se profissionalizaram botando a mão na massa; ao narrarem sua entrada no mercado, Salim e Eglê revelam o quanto os seus projetos partiram de boas ideias. Foi por meio delas que se dispuseram a aprender sobre gráficas, impressão, modos de publicação e divulgação...
O registro da conversa dá um panorama interessante de como era publicar no Brasil em plena ditadura - inclusive narrando a queima de livros e a prisão de Salim. E, quase meio século depois, a luta por divulgar a leitura continua.
Um dos pontos de interesse do bate-papo é perceber como os editores se profissionalizaram botando a mão na massa; ao narrarem sua entrada no mercado, Salim e Eglê revelam o quanto os seus projetos partiram de boas ideias. Foi por meio delas que se dispuseram a aprender sobre gráficas, impressão, modos de publicação e divulgação...
O registro da conversa dá um panorama interessante de como era publicar no Brasil em plena ditadura - inclusive narrando a queima de livros e a prisão de Salim. E, quase meio século depois, a luta por divulgar a leitura continua.
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