Leitura que escolhi para iniciar 2021, "A mão do pintor" ficou bem abaixo das minhas expectativas. O que sabia do livro até então — um quadrinho biográfico em que a autora explora a vida do pintor Cándido López, famoso por retratar a Guerra do Paraguai mesmo após perder a mão direita durante a batalha — até agora me parece um ótimo mote, mas não me identifiquei com o modo como foi executado.
Não apreciei o traço de María Luque, particularmente. Além disso, o fato de a edição não contar com nenhuma foto de obra de Cándido López, que possibilitasse a comparação entre os estilos de desenho, não foi de grande ajuda.
Os momentos de alívio cômico da história me pareceram um tanto simplistas também. Enfim, talvez tenha ido com a expectativa de uma obra diferente ao bote... De fato, não se trata de um livro ruim (só não é tão bom quanto eu esperava).
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