A ideia central da história foi o que me cativou a iniciar a leitura do mangá, volume único: a de um personagem com um superpoder especial. O que o protagonista da história consegue fazer é ler as pessoas que o rondam como se fossem livros e, se quiser, modificar as histórias delas.
Fora isso, a trama criada para o livro é bem redondinha, o que é de se esperar em uma obra curta e sem continuação. Não tem nenhum elemento genial, mas é o suficientemente coerente para prender a atenção do leitor, além de criar uma metalinguagem interessante e dialogar bem com o ambiente artístico de um museu.
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