O grande acerto de Rushmore – além de trazer a narrativa acelerada e instigante que caracteriza a obra de Wes Anderson – é mostrar as falhas de um sistema educacional quadrado. No filme, o protagonista é o típico arquétipo de um polímata, interessado por tudo que acontece ao seu redor. E, por isso mesmo, considerado um péssimo aluno pelo sistema.
Alguns elementos da obra não dialogam bem com o espectador de hoje, como a sensualização da professora e a paixão de um adolescente por um adulto. Contudo, no geral é uma obra que continua funcionando bem hoje, principalmente levando em conta que as críticas ao paradigma educacional seguem bastante atuais.
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