Dirigido por uma mulher, o filme trata do medo incontornável do estupro – é um convite ao diálogo com todas nós, que compartilhamos o mesmo temor. E ainda há a violência de classe, o sincretismo cultural, a música como catarse, a morte como âncora.
O filme está cheio de cenas que são uma grande bagunça sincrética e alegórica somada à exuberância das cores na aridez do deserto. E uma fotografia apurada para significar o que parece caos.
Comentários
Postar um comentário